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Laçando a Tradição
Cana-verde
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A Cana-verde, como se pode extrair do Manual de Danças Gaúchas de Barbosa Lessa e Paixão Cortes, é dança oriunda de Portugal que tornou-se amplamente conhecida em território brasileiro.
Coreografia: a dança inicia com o passeio dos pares, que de braços dados passeiam no sentido horário, um atrás dos outros, durante a execução da melodia introdutória. Com a formação da roda, as prendas executam um giro-saudação guiadas pela mão direita dos peões. Com o comando do início da dança os pares passam a cantar e dançar. A dança possui quatro figuras, sendo a primeira caracterizada por passos de juntar e de recuo, a segunda figura consiste no giro do peão com sua prenda, na terceira ocorre o giro do peão com a prenda da esquerda, enquanto que na quarta figura o peão torna a girar com sua prenda, para então passar a efetuar o giro com a prenda da direita e finalmente voltar a girar com sua prenda e concluir a execução da dança.
Letra extraída do Manual de Danças Gaúchas de Paixão Cortes e Barbosa Lessa:
Eu plantei a cana-verde
Sete palmo de fundura. (BIS)
Não levou nem sete dia
E a cana ‘stava madura.
REFRÃO: Ai-Ai! Meu Bem! (4 vezes)
Não levou nem sete dia
E a cana ‘stava madura.
Eu plantei a cana-verde
Ninguém me ajudou a plantar (BIS)
Depois da cana madura
Todos queriam chupar.
REFRÃO: Ai-Ai! Meu Bem! (4 vezes)
Depois da cana madura
Todos queriam chupar.